segunda-feira, 15 de março de 2010

o ser direito!

quem pode dizer que não há glamour no direito?
aquele que alcança a UFPI começa a distinguir uma imagem muito díspar das que estava acostumado. há uma ordem de liberdade sistemática e um tanto repetente naquilo tudo. quase que ritualística.
hoje tivemos, god save the queen, nossa primeira aula. não antes de uma ou duas horas de meticulosa reflexão sobre a vida proporcionadas pela ausência de nosso querido e ainda desconhecido mestre de filosofia. e, diablo guarde a Freud, o objeto ero o sexo. sexo é ejaculado da boca de cada um dos que tem pênis, e principalmente daquelas que não têm, a todo instante.
seria miopia extrema ou até mesmo cegueira o prognóstico de quem ousasse fazer apologia em sã consciência à falaz igualdade genérica. homem e mulher são animais que em tudo diferem. de fato, enquanto cidadãos, oferecem as mesmas possibilidades de melhorias e prejuízos a sociedade (talvez a mulher ofereça mais), mas são pontos opostos de uma mesma cena. grande discussão a que viria caso fosse eu discorrer sobre tais discrepâncias.
o ponto é a UFPI. poderia generalizar e dizer faculdade. mas ainda não estou convencido de que, em questão de experiências, haja melhor lugar para se ter do que lá. a UFPI dilacera gradualmente os restos de inocência dos seus calouros. o tempo passa e vemos que cada um vai ganhando uma certa liberdade de atos e, dizendo isso, quero dizer que há uma perda grande de sentimentos infantis. vai-se perdendo o medo de errar, pois os atos partem de um maior tempo de cáuculo de ganhos e perdas; o pudor, pois a objetividade domina por conta de um forte pragmatismo. se você quer, vá e pegue. ninguém fará isso para você. embora possa fazer por você.
o ser direito ganha o significado de ser reto, ser direto. foi, é e será assim. definir é a palavra. defina e alcance. defina você.

jnnlvs.

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